Por Lorena Amazonas
Amsterdam, para algumas pessoas, é sinônimo de farra. Mas, para mim, a – Capital da Holanda remete a arte, cultura, história e beleza. Na cidade é possível passar dias visitando museus, além de caminhar em meio a belas casas antigas, admirando também os canais.
Todos esses elementos que, para mim, definem a cidade, eu encontrei no meu hotel. Hospedar-se no Pulitzer Amsterdam é ter um gostinho da história da cidade holandesa. O empreendimento de luxo ocupa um complexo com 25 casas do século XVII, que foram restauradas e interligadas.
O empreendimento fica bem em frente a um canal, onde fica estacionado o barco particular do Pulitzer Amsterdam, que data de 1909. E os hóspedes podem aproveitá-lo em um dos passeios organizados pelo hotel.
O Pulitzer está bem localizado na região da Nine Streets. Com apenas cinco minutos de caminhada você chega à Casa de Anne Frank, uma das principais atrações de Amsterdam. A praça Museumplein, onde fica, entre outros, o museu do Van Gogh, está a 20 minutos andando.
Belas acomodações
Em 2015, o Pulitzer Amsterdam deu início a uma renovação completa, que foi finalizada na metade de 2016. Com isso, o hotel passou a ter 225 acomodações, divididas entre quartos e suítes, e cada uma delas possui um toque único na decoração.
Eu fiquei hospedada em um dos Generous King Rooms. Com 30m2, meu quarto tinha cama king size com uma ótima roupa de cama, banheiro espaçoso em mármore branco, frigobar, sofá, poltrona, mesinha, armário e bar. Destaque para o charmoso telefone vintage instalado ao lado da cama.
Como um bom quarto de luxo, não poderiam faltar um roupão super fofinho e chinelos. Os amenities são de qualidade e customizados pela marca novaiorquina Le Labo. Além disso, na minha acomodação, havia uma ecobag personalizada e um guarda-chuva – em Amsterdam pode chover bastante.
Entre as suítes, as da categoria Extraordinary exibem decorações temáticas. Na Book Collector’s Suite os livros são o elemento principal e servem, até mesmo, para formar um arco na passagem do quarto para a sala de estar.
Na Music Collector’s Suite as estrelas são instrumentos musicais e outros elementos ligados à música, como uma vitrola. O hotel tem, ainda, mais três suítes temáticas: Art Collector’s, Pulitzer Suite, e Antique Collector’s.
Facilidades no hotel
O Pulitzer possui um restaurante, um bar e um café. No Jansz é servido o café da manhã para os hóspedes, almoço e jantar. Experimentei apenas o desjejum, que oferece um bufê com uma vasta quantidade de itens, incluindo produtos locais.
Além do bufê, você pode escolher no cardápio um prato a ser preparado na hora, na cozinha que fica ali mesmo no salão. Entre eles, o delicioso e generoso Egg’s Benedict. O café servido na mesa é bem aguado, mas é possivel pedir um cappuccino ou um mocaccino, por exemplo.
O elegante Pulitzer Bar tem uma seleção de drinques, além de cerveja tirada nas torneiras e outras opções. Lá também são servidos finger foods para acompanhar as bebidas. Como as cozinhas na cidade – e no hotel – fecham cedo e eu não sabia, jantei uma pasta com trufas no balcão do bar.
No coração do hotel está o jardim ao ar livre, com balanças e espaço para sentar e relaxar. Para quem faz questão de manter a forma, o Pulitzer conta com uma academia.
O serviço de concierge é muito eficaz. Além de oferecerem um mapa da cidade e tirarem dúvidas, eles dão dicas sobre o que visitar e vendem ingressos para atrações (eu comprei para o Riksmuseum pelo mesmo preço da bilheteria).
O Pulitzer Amsterdam fica na Prinsengracht 323. Mais informações no site www.pulitzeramsterdam.com.