Boias protegem os recifes de corais de Porto de Galinhas

 

Novidades não param de acontecer em Pernambuco e Porto de Galinhas sempre chega nos brindando com ações criativas e que visam facilitar a vida de todo turista que chega a este paraíso ávido por descobrir seus tesouros. 

Que a Praia de Porto de Galinhas é o destino mais procurado do estado de Pernambuco com suas belezas naturais que levam cerca de mil turistas por dia ao balneário, isso você que nos acompanha sempre, já sabe. O grande salto desta vez foi pensando na preservação desse cenário e na redução do impacto ambiental do local, com a Prefeitura do Ipojuca, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente e da Secretaria de Turismo e Cultura, colocando novas boias e cordas para demarcação dos recifes de corais localizados nas chamadas “piscinas naturais”.

Passeio Jangada

A ação contou com o apoio da Associação dos Jangadeiros de Porto realizando a demarcação da área, utilizando 600 metros de cordas. Na ocasião também foi traçado um novo trajeto para os passeios de jangadas, bastante procurados pelos turistas que visitam Porto. Há 25 anos na Praia de Porto de Galinhas, o jangadeiro Armando Júnior afirmou que o controle na visitação dos corais é indispensável à sobrevivência do negócio. “Nosso trabalho depende da parceria com a Prefeitura e estamos muito otimistas com a receptividade, tanto da Secretaria de Turismo, quanto da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, para desenvolver junto conosco um plano que garanta o turismo sustentável da região”, comemorou.

De acordo com a secretária de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Berenice de Andrade Lima, está sendo feito um estudo com um especialista em zonas recifais para saber em que estado se encontra a área ocupada pelas piscinas naturais, sua capacidade de suporte e o que pode ser regenerado. “As áreas que não estão degradadas serão usadas e, quando necessário, vamos fazendo um revezamento”, explicou.

A instalação das boias também servirá para proteger as áreas de pessoas que chegam aos arrecifes a nado, sem utilizar as jangadas. “Muita gente vai andando até as piscinas naturais e, com as boias, teremos mais controle. Agora as visitas são orientadas, com um tempo delimitado, para não termos uma quantidade grande de pessoas pisando nos arrecifes. Assim, as belezas naturais de Porto de Galinhas serão preservadas”, pontuou Berenice.

COMÉRCIO INFORMAL

As inovações não param por aqui já que os 62 barraqueiros da orla se adequaram a critérios preestabelecidos, onde cada comerciante tem um espaço de 10 por 15 metros para colocar 15 guarda-sóis com três metros ou 20 guarda-sóis de dois metros. Além disso, todas as barracas já estão com o cardápio padronizado que foi produzido pelos próprios barraqueiros para que o turista saiba do preço dos produtos assim que chegar e não seja pego de surpresa na hora de pagar a conta.

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