Não há nada que a Família Real Britânica faça que não chame a atenção de dezenas de paparazzi e de milhões de pessoas ao redor do mundo. Recentemente, com o casamento do príncipe William com Kate Middleton e do príncipe Harry com a ex-atriz norte-americana Meghan Markle, a perseguição de imprensa e fãs voltou com toda força.

Middleton e Markle, por exemplo, estão sempre nas páginas de celebridades por causa da maternidade, mais recente no caso de Markle. Além disso, as duquesas também frequentam as páginas e sites especializados no mundo fashion.

E as mulheres da Família Real ditam a moda para milhões de outras mulheres ao redor do mundo: estampas que elas usam, artigos que escolhem, peças de sapato ou tênis que preferem usar viram febre em poucos minutos e, em muitos casos, chegam a esgotar e ter fila de espera.

Mas o dress code é rígido entre as pessoas da Família Real. É muito difícil ver as duquesas, por exemplo, com calça pantacourt para eventos formais. Os homens também não podem estar vestindo qualquer roupa em certas formalidades.

A rainha usa sempre cores vibrantes

Em 2019, a rainha Elizabeth II completou 93 anos de vida. E, o que muita gente esperaria de uma senhora já velhinha e com a saúde mais frágil do que no tempo da mocidade é que ela usasse apenas roupas em tons bem claros e suaves.

Mas a rainha da Inglaterra não: ela opta por tons vibrantes, como o amarelo, o rosa, puxando para o pink, o verde, o azul. O violeta e o roxo também fazem parte da paleta de cores da majestade. E, em muitas situações, ela mistura algumas tonalidades, como o azul turquesa e o rosa.

Florais, listras e quadriculados também podem se fazer presentes nos looks de Elizabeth II.

Segundo alguns especialistas na Família Real, a escolha por essas cores acontece porque a rainha precisa se destacar na multidão, o que não aconteceria com tons mais claros e pastéis.

Luvas são indispensáveis

Os membros da Família Real Britânica também usam, com muita frequência, luvas para cobrir as mãos. Isso acontece, geralmente, em eventos externos em que a rainha, os príncipes e duquesas precisam cumprimentar várias pessoas.

E, embora pareça existir um simbolismo maior, na verdade, o acessório deve ser usado para evitar que pessoas da Família Real se contaminem com vírus e bactérias.

Meia calça é fundamental

Outro detalhe da produção da rainha e das duquesas da Família Real Britânica é que, na maioria absoluta das ocasiões, as mulheres estão usando meia calça. Especialistas na realeza afirmam, no entanto, que Meghan Markle tem mudado um pouco essa tradição.

Também não há nenhum simbolismo maior nisso, apenas o objetivo de evitar machucados, sobretudo nos pés, que, geralmente, estão em cima de pares de sapato de salto médio a alto.

Nada de esmaltes escuros

As mãos das mulheres da Família Real Britânica estão sempre em foco, já que elas vivem sendo flagradas acenando para os súditos e populares. E, uma regra que pegou de surpresa, por exemplo, Meghan Markle, é que as mulheres da realeza não podem usar cores de esmaltes muito fortes: elas estão sempre com cores nude ou claras nas mãos.

Ou seja, é necessário dar adeus a cores como o vermelho e o preto.

Chapéus são muito comuns

Outro acessório extremamente popular entre as mulheres da realeza britânica são os chapéus.  Alguns especialistas contam que, até a década de 1950, não era adequado que mulheres respeitáveis mostrassem o cabelo e, por isso, os chapéus se popularizaram na Família Real.

Atualmente, como esse tabu já caiu, as mulheres utilizam os acessórios na cabeça apenas para complementar a produção. Com designs inovadores ou com ares mais tradicionais, essas peças podem ser usadas em celebrações especiais, como as festas de casamento e as festividades religiosas.

Tiaras na cabeça só para mulheres casadas

Outro detalhe inusitado das regras de moda da realeza britânica é que somente as mulheres casadas podem usar tiaras na cabeça: crianças, adolescentes e mulheres solteiras não podem utilizar esse acessório.

Isso acontece porque a tiara simboliza o compromisso com um companheiro e o despojamento da noite de núpcias.