Estudo feito por assessoria de Investimentos mostra presença crescente de mulheres investidoras em sua base de clientes
Um levantamento feito pela VLG Investimentos, em sua base de clientes, detectou aumento de 20% de mulheres em 2020 em relação a 2019. Se comparada a 2018, essa porcentagem é de 60%.
Na avaliação do cofundador e CEO da empresa, Hugo Villas, o objetivo da empresa é dobrar o número de mulheres na base de clientes em 2021. “As mulheres estão assumindo seu poder sobre o próprio dinheiro deixando de delegar a ação de investir para alguém da família, geralmente o marido ou filho”, explica.
Villas observa que essa mudança de comportamento feminino se deve a diversos fatores que incluem questões sociais e culturais. Mas destaca que a ampla disseminação de informações do mercado financeiro pelas mídias sociais e o papel dos agentes autônomos na democratização do acesso aos investimentos se tornaram grandes impulsionadores do aumento de mulheres investidoras.
No caso da VLG, a empresa também atribui a expansão da base feminina a sua cultura de focar em necessidades específicas do cliente. “Nosso foco é atender necessidades individuais. As diferenças de perfis entre homens e mulheres é marcante. É muito comum as mulheres se tornarem mais conservadoras nos investimentos depois da maternidade, por exemplo. O objetivo é sempre assessorar adequadamente cada etapa”, afirma o executivo.
- Descubra a Costa do Marfim no Rio de Janeiro
- Crônica de viagem: Madrid e as descobertas gastronômicas
- Festival Comida de Favela: descubra os sabores da Maré
- Ípsilon: tragédia e resistência no palco
- Pelas estradas do Nordeste: roteiros para viajar de carro pela região
- Sustentabilidade e acessibilidade no Rock in Rio: reflexões e melhorias