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CPM 22 comemora 30 anos de carreira com show eletrizante no The Town, reunindo clássicos do rock nacional e emocionando fãs de todas as gerações

Na tarde deste domingo, o The Town recebeu uma apresentação que uniu nostalgia, energia e muita emoção: o CPM 22 subiu ao palco The One para comemorar seus 30 anos de estrada. O show foi um verdadeiro desfile de sucessos, daqueles que atravessam gerações e que continuam ecoando com força no coração do público.

Com um repertório recheado de clássicos, a banda fez a plateia cantar em coro músicas que marcaram a história do rock nacional, como “Um Minuto para o Fim do Mundo”, “Dias Atrás” e “Regina Let’s Go”. O clima foi de celebração coletiva, com fãs de diferentes idades pulando, gritando refrões e transformando o show em um dos momentos mais vibrantes da programação do festival. Uma realidade bem diferente da tarde de ontem, é bom reforçar.

A performance mostrou a maturidade de uma banda que segue afiada no palco: músicas bem executadas, interação direta com o público e uma entrega que demonstrou o porquê do CPM 22 se manter relevante mesmo após três décadas de carreira.

30 anos de estrada

Formado em 1995, em São Paulo, o CPM 22 nasceu no underground, carregando influências do hardcore melódico e do punk rock. Rapidamente, a banda conquistou espaço na cena independente e ganhou projeção nacional no início dos anos 2000 com o álbum homônimo “CPM 22”, lançado em 2001, que trouxe hits como “Regina Let’s Go” e “Tarde de Outubro”.

A mistura de letras intensas, refrões marcantes e uma identidade sonora própria consolidou o grupo como um dos principais nomes do rock brasileiro contemporâneo. Ao longo da carreira, o CPM 22 lançou álbuns que se tornaram referência para fãs do gênero, venceu prêmios como o Grammy Latino e se apresentou nos maiores festivais de música do país.

Celebrando três décadas de trajetória, o show no The Town simboliza não apenas a resistência de uma banda que sobreviveu às transformações do mercado musical, mas também a força de um repertório que continua a emocionar e a inspirar novas gerações.

E que bom que eles encontraram uma plateia sedenta por boa música, por um bom rock!