Em 2012 foi publicado no Diário Oficial da Cidade do Rio de Janeiro o decreto tornando os clássicos vendedores ambulantes de mate, limonada e biscoito de polvilho das praias cariocas como Patrimônio Cultural e Imaterial da Cidade Maravilhosa.
Cenário perfeito para o mate gelado cair no gosto de moradores e turistas, com a ajuda fundamental dos vendedores ambulantes, a bebida\se tornou referência nas praias cariocas. Para contar um pouco dessa história, o CEO do grupo Megamatte, Julio Monteiro, idealizou o livro “O Mate e a Cultura do Rio”, produzido pela Lamparina Comunicação e Sustentabilidade e de autoria das jornalistas Sabrina Petry e Isabela Esteves. A obra, que tem prefácio do carioca Evandro Mesquita (cantor, compositor e ator), reúne curiosidades sobre a trajetória do chá no Brasil.
Os primeiros registros de consumo e cultivo da erva-mate no Sul do Brasil são do século 19. Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul são tradicionais consumidores do produto, especialmente na forma de chimarrão, legado das culturas indígenas da região.
A partir da década de 1930, os produtores locais se articularam para popularizar o produto e ampliar as vendas, mirando no mercado consumidor do Sudeste. Foi assim que a bebida chegou ao eixo Rio-São Paulo e foi adaptada para o clima mais quente.
O lançamento acontece na próxima quarta-feira (13 de novembro), na Livraria Travessa, no Barra Shopping (Av. das Américas, 4666, loja 220).
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