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Tarsila do Amaral é pop! Lado popular da artista inspira mostra no Masp

Em exposição no MASP, “Tarsila Popular”, apresenta cerca de 120 obras da pintora brasileira Tarsila do Amaral em cartaz até o dia 28 de julho. Entre os destaques estão os quadros “Abaporu”, integrante do Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires (MALBA), e “O Pescador”, que está pela primeira vez no Brasil.

Símbolo do modernismo brasileiro, o “Abaporu”, obra pintada em 1928, é uma das estrelas da mostra que apresenta um contato mais profundo e intenso com as cores e modos de viver do Brasil, sob o olhar de Tarsila.

A mostra apresenta aos visitantes, entre desenhos e pinturas, uma das artistas mais notáveis do modernismo brasileiro, em sua primeira fase, a partir dos anos 1920. O público poderá observar o aspecto popular em diversas obras da artista, como nas cenas de Carnaval, favelas e feiras ao ar livre, além da relação de sua obra com a religiosidade e, ainda, com as lendas populares e indígenas. Além de “Abaporu”, serão expostas obras clássicas como caso das obras “Batizado de Macunaíma”, “A Cuca”, “Operários” e “Porto I”.

Confira a agenda e programe-se para visitar a mostra Tarsila Popular.

TARSILA POPULAR
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP
De 5 de abril a 23 de junho de 2019
Local: 1º andar
Endereço: Avenida Paulista, 1578, São Paulo, SP
Telefone: (11) 3149-5959
Horários: quarta a domingo: das 10h às 18h (bilheteria aberta até as 17h30); terça-feira: das 10h às 20h (bilheteria até 19h30)
Ingressos: R$ 40 (entrada) | R$ 20 (meia-entrada)

Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral é uma das maiores artistas brasileiras do século 20 e figura central do modernismo. O enfoque da exposição é o “popular”, noção tão complexa quanto contestada, e que Tarsila explorou de diferentes modos em seus trabalhos ao longo de toda a sua carreira. O popular está associado aos debates sobre uma arte ou identidade nacional e a invenção ou construção de uma brasilidade. Em Tarsila, o popular se manifesta através das paisagens do interior ou do subúrbio, da fazenda ou da favela, povoadas por indígenas ou negros, personagens de lendas e mitos, repletas de animais e plantas, reais ou fantásticos.

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