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Curiosidades sobra a San Francisco Pride

Já está chegando o penúltimo fim de semana de junho, quando a cidade de San Francisco explode em um arco-íris de música, dança e emoção para a SF Pride (confira aqui mais informações sobre a parada).  Ao todo, são esperadas centena de milhares de pessoas que irão se reunir nas ruas para curtir o desfile no coração da cidade, fazendo dele a maior celebração LGBTQ dos EUA e uma das maiores do mundo.

pride lgbtq

Curiosidades sobre a San Francisco Pride 

 Entre 22 e 24 de junho, dia do desfile, mais de um milhão – sim, um milhão – de pessoas vão chegar a São Francisco especialmente para o evento, dobrando a população da cidade por alguns dias.– Com mais de 200 expositores, além de 20 palcos, a celebração da SF Pride é o maior encontro da comunidade LGBTQ dos EUA.

– Tradicionalmente, a celebração acontece no final de junho, em homenagem ao ocorrido no Stonewall Inn, reduto LGBTQ no Greenwich Village de Nova York, quando clientes se rebelaram contra as atitudes da polícia, em junho de 1969. No ano seguinte, um evento em pequena proporção tomou as ruas e, desde 1972, transformou-se na grande festa anual. Desde 1995 a comemoração é chamada de San Francisco Lesbian, Gay, Bisexual, Transgender Pride Celebration.

 O auge da festa acontece em frente à Prefeitura, na Civic Center Plaza – no mesmo lugar onde Harvey Milk discursou para a multidão em 1978 durante o, então chamado, Gay Freedom Day.

– A bandeira do arco-íris foi hasteada pela primeira vez em 1978, durante a Gay Freedom Day Parade. O artista Gilbert Baker criou o símbolo para representar a diversidade em, originalmente, oito listras coloridas. Pouco tempo depois, o design foi alterado para o de seis cores como é mundialmente conhecido atualmente.

– Hoje, uma enorme bandeira do arco-íris tremula orgulhosa ao vento na Harvey Milk Plaza, no Castro.

Um pulo no Castro

Faça um passeio pela história em um dos principais bairros LGBTQ do mundo. No Castro, todas as lojas, restaurantes, bares e discotecas dão as boas-vindas sem que você precise tentar descobrir se são friendly ou não por ali. Reserve algum tempo para explorar o Museu de História LGBTQ e aprenda mais sobre as lutas do passado da comunidade.

Não deixe de conhecer o legendário Twin Peaks. Quando as amigas Mary Ellen Cunha e Peggy Foster compraram o bar e resolveram abrir as janelas em 1972, mal sabiam que estavam fazendo história. Acredita-se que seja o primeiro bar gay do país a ter janelões e portas de vidro, que permitem que seus clientes tenham vista panorâmica para fora e os que estão de fora vejam tudo o que está acontecendo lá dentro. O clima livre de julgamentos é uma atração à parte. Uma passada no Harvey’s para almoçar ou para um drink também deve estar na agenda. O bar homenageia “o prefeito de Castro Street” e seus funcionários fazem de tudo para que você se sinta em casa. À noite, faça a festa no QBar.

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