Museu do Amanhã terá exibição de documentário sobre a Baía de Guanabara

Apesar da crença popular de que a Baía de Guanabara é inóspita, ainda é lar de uma rica biodiversidade – embora não se saiba ainda por quanto tempo resistirá. Dando sequência às discussões sobre a Baía de Guanabara, o Museu do Amanhã apresenta, no sábado, dia 3 de fevereiro, às 15h, o documentário “Baía Urbana”, do biólogo e cineasta brasileiro Ricardo Gomes. Após a exibição do filme, o diretor conversará com a plateia.

As inscrições para o evento que a abre a temática de “águas e oceanos” no Museu são gratuitas e podem ser feitas pelo site.

Ao longo de um ano e meio, durante 40 dias, em mergulhos em diversos pontos da baía, ele registrou diversas espécies de peixes, raias e até mesmo lulas e cavalos-marinhos. Aclamado durante a primeira Conferência da ONU sobre os Oceanos, em Nova York, em junho de 2017, o documentário de 73 minutos mostra um lado pouco conhecido da Guanabara, cuja poluição cotidiana de esgotos e de lixo acaba ganhando mais repercussão internacional do que suas resistentes maravilhas. O documentário tem apoio do Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (Centro RIO+), ligado ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Este é o segundo documentário sobre a temática dos mares lançado pelo carioca Ricardo Gomes – o primeiro foi “Mar Urbano”, em 2014, sobre a biodiversidade de Copacabana e Ipanema.

Serviço:

A Baía do Amanhã – Exibição do documentário “Baía Urbana”

Data: sábado, 03 de fevereiro

Horário: das 15h às 18h

Local: Auditório do Museu do Amanhã (Praça Mauá, nº 1, Centro Rio de Janeiro)

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