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Che, comandante, Guevara

Ele é símbolo nítido em qualquer ato de protesto, em todo o mundo. Quem nunca viu uma camisa com a foto de Che estampada na frente? Sim, aquela foto clássica tirada por Korda, com a boina de guerrilheiro e os cabelos ao vento, meio assanhados. 

Ontem recebi vários posts, nas redes sociais, com anúncios do “aniversário de morte” de Che, além de vídeos, canções, fotos etc. Resolvi homenagear este ícone revolucionário, escrevendo sobre ele nesta coluna semanal. 

Ernesto Rafael Guevara de la  Serna foi executado pelo exército boliviano, juntamente com a CIA, no dia 09 de Outubro de 1967. A maneira clandestina do assassinato de Che,  ainda, revolta muitos simpatizantes de várias partes do mundo. 

Asmático, o médico, antes de terminar a faculdade de medicina, inicia uma viagem pela América Latina, onde começa a ver o continente como único, sem divisões. Seu pensamento político já começa a despertar. De volta à Argentina, Che conclui seus estudos.

Em 1954, através de um amigo, ele conhece Raul Castro  que lhe apresenta a Fidel. Em 1959 os revolucionários vencem  e, Che, ao lado dos irmãos Castro e Camilo Cienfuegos,  tornam – se ícones da revolução cubana.

Muitos o amam e muitos o odeiam, mas o fato é que Ernesto “Che” Guevara é o grande símbolo dos revolucionários do mundo. 

Vários músicos cantam versos para Che. Deixarei um vídeo que nos mostra essa homenagem. O cinema também nos presenteia com filmes como “Diários de Motocicleta” e “Che, o Argentino”, além de vários documentários. 

Não gosto de comemorar aniversário de morte, acho isso meio estranho,  mas,  essa data é importante por tudo que representa: um espírito de luta, de revolução em favor da igualdade. Essa data será comemorada por mim.

Viva Ernesto Guevara e hasta siempre comandante!

 

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