Variedades & Tecnologia

Os Ovnis do Brasil

A ufologia sempre foi um assunto interessante, polêmico e cheio de controvérsias por todo o mundo. No Brasil não é diferente e muitos relatos de Norte a Sul não nos deixam à parte desse fenômeno, se assim podemos chamar.

Colares – PA, Varginha – MG e a famosa “noite dos OVNIS no Brasil” , em 1986, no qual radares captaram a presença de vinte objetos voadores não identificados, também fazem parte do acervo ufológico brasileiro.

Vamos dar uma relembrada na “Operação Prato” e no caso Varginha. A “Noite dos OVNIS no Brasil” terá uma atenção maior aqui no “Embarque” em breve.

“OPERAÇÃO PRATO”

Uyrangê Hollanda comandou uma investigação em Colares quando a FAB (Força Aérea Brasileira) sentiu que algo de estranho estava acontecendo na localidade. O Coronel Hollanda, depois de suas buscas e de seus avistamentos, chegou à conclusão de que tudo o que se passava naquele local não provinha do planeta Terra: luzes, pânico e uma espécie de “chupa chupa”, nome que os nativos deram ao ser, ou aos seres, que perseguiam e sugavam o sangue das pessoas.

O Coronel Uyrangê foi encontrado morto no seu próprio quarto alguns dias após dar uma entrevista para uma importante revista do gênero.

https://www.youtube.com/watch?v=qgkb_IGuA7Y&list=PLC66B879DEB30A038

O ano era 1977 e o mistério continua até os dias de hoje.

VARGINHA
Varginha e o seu ET também entraram para o mapa da ufologia mundial no ano de 1996. Testemunhas afirmaram ter encontrado um ser e, logo em seguida, comunicaram às autoridades que vieram e capturaram a criatura.
As irmãs Liliane e Valquíria e a amiga das duas, Kátia Xavier, foram as pessoas que encontraram o ser. Testemunhas afirmaram ter visto uma movimentação fora do normal de carros da PM, do Exercito e do Corpo de Bombeiros e alguns moradores disseram ter visto um Ovni esfumaçado e seus destroços sendo recolhidos por militares.

Eu acredito que realmente algo muito estranho aconteceu em Varginha e, como sempre, os militares encobriram o caso e tudo ficou por isso mesmo.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *