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O segundo final de semana do The Town 2025 celebrou grandes nomes internacionais como Backstreet Boys e Lionel Richie, além de shows nacionais inesquecíveis em palcos diversos

O segundo final de semana do The Town 2025 trouxe uma grande diversidade musical e cultural. Desde a primeira noite de sexta-feira, a nostalgia tomou conta da Cidade da Música com o retorno dos Backstreet Boys ao Brasil. Com 75 mil pessoas vibrando, a boyband norte-americana celebrou os 25 anos do álbum Millennium, apresentando coreografias icônicas e hits que marcaram gerações, como “I Want It That Way”, “Everybody” e “As Long As You Love Me”. Antes do headliner, o palco Skyline recebeu shows de Jason Derulo, com seu pop contagiante e pitadas de funk brasileiro, CeeLo Green, que trouxe soul, groove e samba, e Jota Quest, que abriu a noite com sucessos da banda e uma homenagem a Tim Maia.

No The One, a sexta-feira começou com o show exclusivo e muito dancante de Di Ferrero – The Hard Pop Party, que misturou hits do NX Zero, carreira solo e covers inusitados, como Britney Spears e Péricles com Paramore.

A segunda noite trouxe momentos especiais para o festival, com Lionel Richie no The One. O ícone da música internacional, com quase oitenta anos, encantou o público com clássicos atemporais e uma performance marcada por carisma e interação intensa com a plateia. No mesmo palco, Gloria Groove entregou um show explosivo de potência vocal e coreografias impecáveis, Priscilla emocionou com arranjos especiais e participações de Luccas Carlos, The Ghetto Heart Choir e Fat Family, e Os Garotin, com a participação de Melly, mostraram frescor e autenticidade.

O Quebrada reforçou a força da cultura periférica com Criolo, que misturou poesia e música, e o encontro entre Péricles e Dexter, celebrando a união entre samba e rap. A Batalha da Aldeia – Superliga também movimentou o palco com duelos emocionantes, consagrando Neo (RJ) e Maria (SP) como finalistas. Já o Factory celebrou a diversidade nacional com apresentações de Junior, que merece muito destaque, Mc Livinho, Chefin e Stefanie, mostrando a pluralidade da música brasileira e a conexão com o público.

Ao longo do fim de semana, o The Town reuniu gerações e estilos em um só espaço: do pop internacional à música brasileira, do funk à música clássica, passando por encontros emocionantes como o de Joelma, Dona Onete, Gaby Amarantos e Zaynara, que antecedeu o especial Amazônia Live – Hoje e Sempre. O Palco Skyline se despediu com o show tecnológico de Katy Perry, com o carisma de Camila Cabello, o som cheio de malemolência de J Balvin e com a energia de IZA. Já no The One, Ludmilla e Dennis colocaram o pública pra dançar. Mas foi no Palco Quebrada que o aguardado show de Belo e a Orquestra Sinfônica Heliópolis trouxeram muito mais brilho e sentido ao festival. Fechando o Factory, Geraldo Azevedo, Juliana Linhares, Rachel Reis, Lambateria e Felipe Cordeiro.

Reunindo grandes nomes da música nacional e internacional, o segundo final de semana do The Town destacou a pluralidade cultural e a diversidade de ritmos, reforçando que o festival é muito mais do que shows: é um encontro de gerações, estilos e histórias que transformam cada apresentação em um momento único para os fãs. Mas fica a dica aqui para nos próximos eventos dar mais destaque para as atrações nacionais. Temos artistas incríveis que mereciam muito mais projeção e credibilidade do que vários shows de artistas internacionais.