Quando foi fundada oficialmente em 1667, Paraty era apenas um pequeno povoado aos pés do Morro do Forte.Não havia a menor pretensão de se tornar algo tão grandioso. Por ser Rota do Caminho do Ouro, por onde escoavam as preciosidades vindas das Minas Gerais, e grande produtora de cana-de-açúcar, Paraty era ponto final da Estrada Real. Com o passar do tempo a cidade cresceu e se tornou, entre os séculos XVIII e XIX, um dos maiores entrepostos comerciais do país. No entanto, com a construção de um novo caminho, por onde levavam ouro e pedras preciosas diretamente ao Rio de Janeiro, a cidade foi perdendo sua importância, chegando a ser esquecida por muitos anos, até ser redescoberta pelo turismo e se tornar um dos mais belos destinos da Costa Verde, no estado do Rio de Janeiro.
Apesar dos tempos serem outros, a circulação de estrangeiros continua intensa, mas por motivos bem diferentes de antes. Agora a cidade atrai apaixonados pela belíssima arquitetura colonial, bem preservada, paisagens incríveis e um ar de cidadezinha pequena, daquelas que a gente tem vontade de comprar uma casinha pra se refugiar do estresse da vida tumultuada das grandes cidades. Essa é Paraty.
A cerca de 250 quilômetros da capital carioca, a rústica e charmosa Paraty é um dos destinos preferidos de turistas brasileiros e estrangeiros.
Seu centro histórico, que remonta ao período colonial, é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico como Patrimônio Nacional. Lá dentro, veículos não podem transitar. As ruas formadas por pedras irregulares, conhecidas como pé-de-moleque, parecem não intimidar crianças nem idosos, que caminham com naturalidade e admiração pela cidade que respira cultura, artesanato e gastronomia.
Centro histórico de Paraty
O Centro Histórico de Paraty remonta aos idos de 1820, quando suas ruas já possuíam seu calçamento “pé de moleque”.
Este conjunto arquitetônico foi planejado por Engenheiros militares portugueses aos moldes das cidades lusitanas. São 31 quarteirões preservados, que hoje abrigam diversos comércios que mantém as construções originais, preservando o glamour como em um cenário de época.
A presença das águas, com a invasão das marés na lua cheia, a cultura do café e da cana, o porto e seus piratas, a maçonaria determinaram o traçado do Centro Histórico de Paraty.
As ruas foram todas traçadas do nascente para o poente e do norte para o sul. Todas as construções das moradias eram regulamentadas por lei, podendo pagar com multa ou prisão, quem desobedecesse as determinações.
O Centro Histórico, considerado pela UNESCO como “o conjunto arquitetônico colonial mais harmonioso do Brasil” é Patrimônio Nacional tombado pelo IPHAN.
Um elemento interessante é o calçamento da vila todo feito em pedras pé-de-moleque, que permanece o mesmo até hoje. Essas pedras, trazidas de Portugal, impediam que as mulas, carregadas de ouro, atolassem. Realmente é uma viagem no tempo, sempre ao som de boa música, lindas e coloridas lojinhas e restaurantes fantásticos.
Suas ruas, protegidas por correntes que impedem a passagem dos carros, preservam ainda o encanto colonial, aliado a um variado comércio e a expressões culturais e artísticas muito intensas. Os carros apenas podem circular pelas ruas que fazem limite com o Centro: Patitiba, Domingos G. de Abreu, Aurora e Rua Fresca. Curiosamente a maioria das ruas do Centro Histórico tem 2 nomes, fruto de decretos municipais conflitantes com o costume já instalado.
Um pouco da História e Arquitetura
Povoada pelos indígenas guaianás, Paraty ficou conhecida Por Hans Staden em seu livro “história verdadeira e descrição de um país de selvagens” de 1557. Em 1656 Maria Jácome de Mello doou uma sesmaria para a construção de uma capela sob a invocação de Nossa Senhora dos Remédios no Centro de Paraty, apesar de se ter notícias de outra capela mais antiga, situada ao pé da serra, sob a invocação de São Roque. Quarenta e quatro anos depois Paraty se emancipa de Angra dos Reis e é elevada a vila, sendo reconhecida pela coroa em 1577 sob o nome de vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty.
A arquitetura é um dos grandes elementos que compõem a cultura de um povo. Nela estão inscritos componentes regionais fundamentais para a estruturação de vilas, cidades, estados e nações. Por meio dessas construções, podemos conhecer detalhes de vários ciclos econômicos e sociais. Passear pelas Vilas históricas de cidades como Paraty é entender as dificuldades do início da colonização, a necessidade de agrupamento social, a preponderância da fé e, sobretudo, a discrepância de classes em um único quarteirão.
Símbolos maçons
No centro histórico de Paraty, além da preservação de ruas e casarios, observamos em algumas edificações de esquina símbolos restaurados que foram feitos por maçons com o objetivo de mostrar que Paraty, grande centro econômico do século 18, era um local de domínio maçônico. Não somente os símbolos, mas as proporções das casas e suas posições também são uma amostra disso.
O Turismo na região
Com a decadência da cultura canavieira e do café, as cidades do trajeto Rio-Santos se limitaram por muitos anos apenas a culturas como a banana e a mandioca que eram levadas por canoas, como a de voga, para os portos mais próximos: Santos e Rio de Janeiro. Com a mudança de hábitos e a busca por refúgios afastados dos grandes centros urbanos, paulatinamente essa faixa litorânea foi sendo redescoberta por abastados empresários e fazendeiros do interior que aí construíram casas e ranchos à beira mar. Mais tarde, as pousadas começaram a salpicar aqui e ali e, depois, chegaram as redes hoteleiras e os resorts. O maior avanço para o desenvolvimento turístico foi a construção de rodovias como a Tamoios e a própria Rio-Santos. Porém o turismo não floresceu apenas pelas belas paisagens que o mar e a mata desenharam, mas também pelo tesouro histórico e cultural guardado, à espera de reconhecimento. As vilas coloniais de Paraty, as fortalezas espalhadas pela região, os faróis, as igrejas e suas imagens sacras, ruínas de antigas fazendas e engenhos, as lendas e o folclore são importantes atrativos turísticos. Uma cultura extremamente rica que carrega toda a herança dos bravos colonizadores, dos temíveis índios e do trabalho incansável dos africanos. Uma mistura que deu certo e representa um povo cada vez mais orgulhoso de suas origens.
Passeando pelo Centro Histórico, você poderá observar as fachadas coloridas dos sobrados, a Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Remédios e a Igreja do Rosário, a Casa da Cultura e o Museu de Arte Sacra, instalado na Igreja de Santa Rita. As peças – de barro e madeira –, expostas no museu, contam a história de Paraty. Você vai encontrar também muitas lojas repletas de artesanatos, ateliês de artistas locais que estão por toda parte, vai se deparar com muitas fotografias que estampam as vitrines e as livrarias. Um convite perfeito para passar horas a fio na companhia de um bom café.
A vida noturna de Paraty também vale a pena ser citada. À noite, os bares e restaurantes posicionam suas mesas nas ruas e calçadas para receber os visitantes. A iluminação e a música, muitas vezes ao vivo, completam o clima de descontração total.
Quando ir
Paraty é uma cidade que hoje vive de turismo, então, sempre haverá esse movimento na cidade. Se você pretende escapar de hospedagens mais caras, então evite ir entre os meses de dezembro e fevereiro, assim como em feriados de Carnaval, Semana Santa ou qualquer final de semana prolongado. Aliás, nos finais de semana, Paraty também é sempre mais cheia, justamente por conta dos turistas que a visitam por poucos dias ou fazem viagens de bate e volta a partir de São Paulo e Rio de Janeiro. Quer economizar mesmo? Se puder optar por ir no meio da semana será melhor e de quebra, você terá a cidade mais vazia para visitar tranquilamente os pontos turísticos.
Paraty é uma cidade que por estar bem próxima a Serra do Mar, formando aquele belíssimo paredão verde, está propensa a maiores incidências de chuvas e ventos fortes, de uma hora para outra. Em Paraty o pessoal brinca dizendo que em um mesmo dia podemos experimentar 3 estações de uma vez. Não é exagero. Já peguei dias que amanheceram cinzas, chuvosos e, que por volta de meio dia, já fazia aquele sol de rachar e, seguindo na noite com um frio e vento cortante de inverno. Em plena primavera. Mas, para facilitar um pouco, o período mais chuvoso é entre novembro e março. Já os mais secos são entre junho e agosto.
Passeios em Paraty
Paraty é muito mais que o centro histórico, a cidade reúne ainda cachoeiras, ilhas, reservas e belas praias. Ecoturismo e esportes de aventura também estão entre as melhores atividades para curtir na região. Dificilmente você ficará sem ter o que fazer enquanto estiver pela cidade. Se você quer mergulhar fundo na região, meu conselho é: reserve ao menos uma semana para curtir um dos mais encantadores e curiosos destinos do Rio de Janeiro.
Ao todo são mais de 120 praias e ilhas em tons de esmeralda que compõem a baía de Paraty e arredores. São praias com águas tão limpas e um magnífico mix de verde e azul. Nos seus passeios você poderá encontrar algumas tartarugas, golfinhos e, mais raramente, até com algumas orcas. A melhor forma de conhecer esse lindo litoral é alugar um barco, se estiver com um grande grupo de amigos, ou contratar um ou vários passeios marítimos, se estiver em menor quantidade de pessoas. Eu contei com o apoio do pessoal da Paraty Tours que tem muitos passeios diferenciados para escolher. Nesta viagem eu fiz um passeio incrível para o Saco do Mamanguá de lancha, com algumas paradas para fotos e mergulhos no caminho. Na lancha estavam apenas 6 pessoas em uma energia incrível, nada daqueles saveiros abarrotados de pessoas bebendo e dançando axé no último volume, tirando toda a harmonia que o lugar oferece. Na minha opinião, existe momento pra tudo, e aquele momento combinava com contemplação.
Você pode optar por conhecer algumas praias também pelos roteiros de carro e trilhas. O pessoal da Paraty Tours também possui essas opções de passeios. Quando estive visitando Trindade, também com eles, pude me admirar com a natureza abundante da região. No caminho do passeio, um mix entre trilhas, cachoeiras, praias e um passeio pela pequena vila antes de almoçar em um restaurante familiar da vila.
O acesso exige paciência, já que a estrada é estreita e cheia de curvas sinuosas. Logo na chegada da via com acesso à carro está a praia do Cepilho, perfeita para surfistas. Quando a maré está baixa, e o mar calmo, famílias tomam contam do espaço.
Um pouco mais à frente, na Praia do Meio, os visitantes podem ir de lancha para as deliciosas piscinas naturais. Para aproveitar o máximo da claridade natural, o melhor horário para ir é entre 11h e 13h. E, para os que não se importam em madrugar, a dica é ver o nascer do sol na Praia do Jabaquara, um cenário inesquecível.
O modo como você chegará varia, mas certamente a beleza será comum a todas as praias. Mas estando em Paraty, não deixe mesmo de visitar as maravilhosas praias de Trindade, se puder, faça um mergulho com os peixes na Ilha Comprida e na Lagoa Azul, siga até a gruta do Saco da Velha, navegue até o Saco do Mamanguá e delicie-se nas águas calmas da Ilha da Cotia, da Praia da Lula e da Praia Vermelha.
Seguindo em direção a Serra do Mar, os apaixonados por cachoeiras irão encontrar verdadeiros paraísos, especialmente no verão, com águas refrescantes e uma grandiosidade verde no entorno. Muitas cachoeiras estão à beira do Caminho do Ouro, a Estrada Real por onde passava o ouro, diamantes e café que vinham das minas gerais no período colonial. Aproveite este passeio para unir o roteiro histórico ao ecoturismo, curtindo as trilhas, rappel, canionismo, arvorismo e tirolesas. Não deixe de visitar, e deslizar, na Cachoeira do Tobogã, e fazer como o pessoal local descendo a escorregadia pedra que dá nome à cachoeira.
A Cachoeira da Pedra Branca é outra bem bacana que eu recomendo para você conhecer. Ela é uma das mais movimentadas de Paraty, mas nem por isso, bagunçada. Por ser uma das mais tranquilas e belas da região, ela faz parte da rota comum de passeios de jeep que eu super recomendo. A cachoeira fica em uma área particular, bem próxima à estrada Paraty-Cunha. Atenção apenas ao acesso, por ser feito por estrada de terra, veículos sem tração poderão ter problemas. Se você estiver indo pela primeira vez, sem o serviço de uma empresa especializada, prefira fazer o trajeto em 4×4 para evitar maiores problemas.
Outro grande atrativo na região é fazer uma visita a um alambique e não observar de pertinho como é produzida uma das mais autênticas bebidas brasileiras, tudo à beira da histórica Estrada Real.
Igreja de N.S. das Dores
Localizada na Rua Fresca, foi construída no ano de 1800 por mulheres da aristocracia paratiense. É também conhecida como “Capelinha”.
Em 1901 foi quase totalmente reformada. A irmandade de Nossa Senhora das Dores foi criada no mesmo ano e só permitia a admissão de mulheres. Todas as Irmandades de Paraty foram extintas na década de 1960.
Os altares desta igreja são dedicados a Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora da Piedade, cuja imagem encontra-se hoje no Museu de Arte Sacra e Senhor Bom Jesus.
Merecem especial atenção o rendilhado das sacadas internas e o cemitério, em estilo de columbário, que circunda o pátio interno. A torre desta igreja, como a da Santa Rita, tem sobre a cúpula um galo marcador da direção dos ventos.
A igreja Capelinha abre aos sábados das 13h30 às 18h e não tem taxa de visitação.
Igreja de Santa Rita
Edificada em 1722 pelos pardos libertos sob a invocação de Menino Deus, Santa Rita e Santa Quitéria. Alguns anos depois foi reparada e reedificada com aumento por devotos brancos que passaram a utilizá-la como matriz durante a construção daquele novo templo. É a igreja mais antiga da cidade em virtude da demolição das capelas de São Roque a da antiga matriz.
Igreja de arquitetura jesuítica apresenta nos elementos internos, que a integram, as características do barroco-rococó, notadamente na talha policromada do altar-mor, que possui ladeando o frontão, os únicos anjos orantes em altares da Paraty.
Numa tentativa de dar unidade entre seus altares, quando foi concluída a restauração do altar-mor, foram pintados os dois altares colaterais de canto, que apresentam, assim uma pintura nova. Seus altares são dedicados a Santa Rita, Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora do Carmo.
Detalhes interessantes nesta igreja são o gradil de suas sacadas internas em madeira finamente trabalhadas e o cemitério contíguo à igreja, no estilo de columbário, separado do corpo da igreja por um adro e um jardim. Este cemitério data do início do século XIX.
Nela funciona hoje o Museu de Arte Sacra de Paraty, sob a responsabilidade do IBRAM. Conheça o Museu.
A Igreja de Santa Rita é o eterno cartão postal da cidade.
Igreja do Rosário
A Igreja está localizada na Rua do Comércio, de frente para a Rua Samuel Costa, no lugar mais central do Centro Histórico. Hoje é conhecida simplesmente como Igreja do Rosário e sua construção iniciou-se em 1725. Destinava-se aos pretos escravos que ajudaram na sua construção.
A Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de Paraty foi criada em 20 de agosto de 1750, e reedificou este templo por volta de 1757.
Possui nos altares de São Benedito e de São João Batista a mais importante talha das igrejas de Paraty, de sóbria elegância e unidade formal, destoando do altar principal, de fatura bem posterior.
É a única igreja em Paraty com altares dourados, mas o douramento é obra do início do século passado.
Nota-se que o altar de São Benedito é o mais ricamente dourado. Nesta igreja a base do púlpito é em pedra e o abacaxi que no teto da nave, serve de suporte ao lustre de cristal.
A Festa dos Santos acontece em novembro com missa, procissão, ladainhas e celebrações tradicionais como as figuras do Rei e da Rainha, as Folias e o mastro com as imagens dos santos.
Forte Defensor Perpétuo
Este é o único Forte que ainda existe em Paraty. Chega-se a ele subindo o morro a pé num agradável caminho cercado de mata. No percurso e já no alto do Forte é possível se ter uma belíssima vista de Paraty e a sua Baía.
A construção onde funciona o Museu do Forte Defensor Perpétuo foi erguida em 1793, no primeiro núcleo de povoamento da cidade de Paraty, então chamada Vila de São Roque. O forte foi construído com o intuito de proteger o escoamento do ouro da Estrada Real, bem como a produção de açúcar da região.
Com o declínio econômico de Paraty, o Forte ficou em ruínas até 1822, quando foi reconstruído e recebeu o nome atual em homenagem a Dom Pedro I, Imperador e Defensor Perpétuo do Brasil.
Na década de 70, após as obras de restauração, o monumento foi aberto à visitação, com a montagem da exposição “Referência Documental acerca da Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty”, no Quartel da Tropa, com réplicas de documentos, mapas e alguns objetos.
Hoje o prédio preserva áreas como a Casa do Comandante, a ala do Quartel da Tropa e o Quartel dos Inferiores. O local abriga também um pequeno museu com peças que remontam a história da cidade, como armamentos de guerra, artefatos caiçaras e peças que remontam ao período escravocrata.
Dicas para facilitar sua viagem
Locomoção
Conhecer Paraty exige um pouco mais do que apenas suas perninhas. Para explorar um pouco mais, você certamente passará por barcos, lanchas, carros, ônibus, veículos off road, bikes e, claro, os pezinhos confortavelmente calçados. Tudo vai depender do seu perfil de viagem, do objetivo do seu passeio e do tempo que você terá para percorrer Paraty e arredores.
Na mala
Na sua mala leve apenas roupas leves, extremamente confortáveis e evite os sintéticos. Você não vai precisar de muita coisa para passear além de roupas de banho, um bom tênis, para caminhar no centro histórico sem problemas e nas trilhas, boné ou chapéu, óculos de sol, protetor solar e … repelente, bastante repelente.
Orientação
Jamais percorra trilhas longas e desertas sem companhia. Qualquer descuido poderá resultar em um acidente e não haverá ninguém para prestar socorro.
Nas praias
Levar bolsas térmicas para a praia pode ser uma ótima opção. Pode acreditar, muitas são desertas e não há nada para comprar. Algumas poucas oferecem quiosques e restaurantes, mas com preço um pouco salgado. Se você for fazer passeios de barco, geralmente, a água é oferecida gratuitamente, mas as outras bebidas são vendidas.
Leve também sua câmera, especialmente a subaquática, mas não esqueça de sempre limpar a câmera com um pano úmido para retirar o sal. Algumas empresas fazem os passeios com fotógrafos á bordo, mas os preços geralmente são carinhos.
Pagamentos
Cartões de crédito geralmente são aceitos no comércio, mas nem sempre nos passeios de barco e quiosques na praia.
Tenha sempre dinheiro em mãos para não passar sufoco, especialmente quando as máquinas de cartão não funcionarem devido à falta de luz, que aliás, é muito comum na região, especialmente na alta temporada.
Comunicação
Na cidade, o telefone celular geralmente funciona muito bem, mas nas praias nem sempre. Especialmente nas mais afastadas.
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