A Casa da Suiça exibe equipamentos de última geração, com recursos de ponta da chamada tecnologia assistiva, com soluções que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência nesta Paralimpíada. Além das mesmas atrações do período olímpico, vai rolar no Baixo Suiça uma programação diferente, voltada especificamente para os Jogos Paralímpicos. “Não será a mesma Casa da Suíça da Olimpíada. A Suíça tem tradição em tecnologias de reabilitação e teremos debates, exibições e apresentações sobre o tema”, disse Nicolas Bideau, embaixador da presença suíça no Brasil.
O Baixo Suíça também terá debates promovidos pela Cruz Vermelha para mostrar de onde saem os atletas paralímpicos “Os acidentes são a maior causa das deficiências dos atletas paralímpicos, e a segunda maior causa são as guerras, inclusive os conflitos urbanos dentro das grandes cidades”, explicou Nicolas Bideau. Segundo ele, a Cruz Vermelha também quer recrutar mais brasileiros para trabalhar na instituição.
O Baixo Suíça ficará aberto todos os dias, até 18/09, das 11h às 23 horas. Neste domingo (11/09), a atração principal será a chance de jogar tênis de mesa com atletas paralímpicos. Também estão previstas visitas da delegação paralímpica do Congo e do Afeganistão, entre outras atividades.
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