Tenho saudade de tanta coisa. As lembranças me trazem saudade da infância e dos descobrimentos realizados naquela época, das idas e vindas à escola, etc.
Muita coisa guardo na memória com grande carinho e isso me dá vontade de voltar no tempo para viver todas as aventuras de um passado, não tão distante. Por outro lado não é preciso ter a máquina do tempo para viver novas experiências em locais, antes visitados, que nos deixam cara a cara novamente com os acontecimentos preciosos e inesquecíveis.
É claro que existem as coisas ruins que atravessam a mente, mas, logo são esquecidas por muitas pessoas e, de certa maneira, não atrapalham o desenvolver da vida humana. Eu chamo isso de saudade boa.
Saudade boa é quando você lembra de uma época onde tudo era sorriso e alegria e esse sentimento te impulsiona a viver com mais coragem e com mais amor, primeiro a você mesmo e, depois, ao próximo e à vida em geral.
O sentimento de saudade é bom, sim. O grande problema é quando ela, a saudade, passa a atrapalhar nossos planos futuros. Não podemos deixar que esse sentimento crie uma barreira em nossas vidas.
Muitos deixam até de realizar sonhos, pois, a saudade chega ao ponto de se transformar em uma poderosa inimiga do nosso crescimento. Sinta saudade, mas, não deixe de viver!!!
Fabrício Ramos é cantor, compositor, colunista cultural e também um pesquisador apaixonado pelo fenômeno UFO.
Com um álbum todo autoral gravado, que o levou a fazer turnê no Japão, suas músicas estão conquistando fãs em todo o mundo graças à grande “teia” mundial. Fabrício divide seu tempo entre a graduação de História na PUC-SP e seus shows onde insiste em enviar mensagens de conscientização social, paz e amor, mesclando suas raízes pernambucanas com a música pop.
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