Uns conseguem ouvir vários ritmos, outros, apenas, dois ou três, mas, em uma coisa todos concordam, ninguém aguenta viver sem música.

A música está presente em nossa vida, em cada instante, mesmo quando “aquele instante” não tem uma “trilha sonora”, naquele momento. Mais à frente lembraremos desse momento e, muitas vezes, uniremos aquele momento de silêncio a uma música que nos remete a ele.

Em outras ocasiões a música é a trilha do momento. Um encontro rápido no metrô, uma cena interessante na rua, uma causa, uma ideia nova que surge, etc.

Tudo isso pode acontecer quando se está ouvindo música.

Nas guerras, antigamente, a música sempre esteve presente. Nos quartéis, hoje em dia, ela está.

No Brasil a música foi arma poderosa durante a ditadura militar e, muitos dos seus criadores, foram colocados para fora do país, pois, eram uma “ameaça”. Essa arma teve um poder tão grande que essas canções se tornaram grandes clássicos.

E, quantas vezes nos flagramos cantando uma música sem nos darmos conta do que estamos fazendo? Sim, esse é o poder da música e não importa o estilo nem a língua nos quais ela está sendo cantada.

A música instrumental também fica guardada em nosso cérebro e vez por outra uma melodia é encontrada em nossa mente e externada, muitas vezes, por um simples assovio.

Há os que acreditam que a música tem o poder de fazer chover. A música tem o poder de mudar vidas.

https://www.youtube.com/watch?v=gi-i2eG31EI&feature=fvwrel

Devemos valorizar cada vez mais os músicos: os “fora do padrão”, os de “emprego alternativo”, os “diferentes” que muitos da sociedade tanto criticam. Estes são compositores e intérpretes que tornam a vida de cada um de nós mais feliz.

Dizem que eu respiro música, e eu respiro, sim, e, além de respirar, eu como e bebo música, seja ela qual for. Depois eu externo as minhas conclusões.