Muitas pessoas dizem que não ouvem mais rádio, que preferem ouvir as músicas que querem, que acessam as notícias pela internet e tantas outras desculpas. Bom, isto é, apenas, uma parte da sociedade.
Eu sou uma das pessoas que ouvem notícias pelo rádio, gosto de alguns comentários feitos por jornalistas e radialistas competentes e toda manhã sei como o trânsito está se comportando ou como ele tenta se comportar. Isto sem falar na previsão do tempo e outras coisas mais.
Acho que o brilho do rádio não vai passar tão rápido como dizem e como disseram anos atrás.
As rádios mais comerciais, que vendem sua programação para assuntos e programas que tocam músicas tidas como de baixo nível, estão mais fortes do que nunca. Isso não quer dizer que todas as rádios estão com uma programação de baixo nível, é como na TV, nem tudo é mil maravilhas.
Vivemos em um país onde a mídia manda e desmanda e, com toda sua força, determina o que boa parte da população ouve. No entanto, existem as rádios alternativas, comunitárias e que vivem na luta diária de conquistar mais ouvintes. Rádios pela internet também existem e, em parceria com grandes empresas, conseguem atingir um bom público.
Mas, nada tem o gosto do rádio, melhor ainda, do rádio de pilha, aquele pequeno que muitos usam nos jogos de futebol, ainda hoje, e que dividem espaços com celulares e outros aparelhos de última geração.
O certo é que o rádio continua firme e forte. Se eu fosse você, que deixou de ouvir ou que nunca ouviu, por simples pré-conceito, tratava de mudar de opinião.
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