Estava conferindo umas sugestões muito interessantes que recebi de algumas assessorias de imprensa, que, aliás, tem nos enviado ótimas sugestões de pauta, e me deparei com esta que muito me chamou a atenção. Principalmente porque recentemente eu escrevi uma matéria sobre este tema e fui muito “pessoal” em minha abordagem. Aqui no nosso Portal, temos a liberdade de usar este tom pessoal e direto quando necessário ou desejado, e é justamente isso que cada dia mais atrai novos leitores e nos dá credibilidade e estreita nossos laços. Podemos sim receber sugestões e mesmo assim, temos o comprometimento com a verdade e com o que desejamos passar adiante para nosso leitor parceiro de sempre. Sendo assim, achei muito relevante fornecer estes dados, eticamente citando a fonte de pesquisa e assim ajudando quem realmente busca informações confiáveis, você, nosso respeitável leitor.
Crescimento do número de hostels em São Paulo pode prejudicar a qualidade dos serviços e descaracterizar a identidade deste tipo de hospedagem, você sabia disso?
Pois é, segundo dados divulgados pelo SPTuris em dois anos houve aumento de quase 170% no número de hostels em São Paulo. Em 2010, havia apenas 12 hostels na cidade. Em 2012, o número subiu para 32. De acordo com Rafael Wiedman, proprietário do São Paulo Global Hostel, na Vila Mariana (SP), o crescimento excessivo do número de hostels pode prejudicar a qualidade dos serviços e descaracterizar o conceito deste tipo de hospedagem, que aliás, vem sendo aperfeiçoado cada vez mais. “Os hostels precisam ter equipe preparada para atender as necessidades dos turistas”, diz Wiedman. “O crescimento desordenado pode descaracterizar o conceito de hostels e fazer reaparecer a ideia de que se trata simplesmente de um lugar barato para se hospedar”, analisa.
O conceito de hostel foi desenvolvido inicialmente na Alemanha, por volta de 1910, pelo professor Richard Schirmann. A ideia era ter um ambiente coletivo para receber jovens que viajam a estudo. No começo da década de 20, o conceito de hostel, ainda conhecido como albergue, se difundiu por toda a Europa e nos anos seguintes conquistou a maior parte dos países do mundo. “De certa forma, o conceito de hostel permanece até hoje, entretanto, os serviços oferecidos aos estudantes e mochileiros se modificou”, comenta Wiedman. Hoje, é preciso estar bem localizado, ter equipe bilíngue e preparada para facilitar a vida do turista. “A verdade é que não basta oferecer hospedagem, os hostels modernos precisam conhecer as necessidades dos mochileiros e oferecer serviços adequados”, garante.
Existem alguns lugares que se classificam como hostels, mas estão muito longe deste conceito, não são nada mais que um quarto com um “amontoado” de camas e beliches sem a menor preocupação com os serviços oferecidos, por mais simples que estes sejam.
Falando um pouco sobre uma boa referência de Hostel em SP, o São Paulo Global Hostel.
Em termos de infraestrutura, o estabelecimento possui cinco quartos com capacidade para receber confortavelmente 36 pessoas. As camas são em estilo beliche e todas com lockers individuais, o que facilita muito na segurança dos pertences do viajante. A cozinha é equipada com fogão, geladeira, forno microondas e todos os utensílios necessários para preparar as refeições. Na lavanderia, os hóspedes têm à disposição lavadora e secadora de roupas. E mais, enquanto a roupa está lavando é possível ler um livro ou conversar com os novos amigos em dois deliciosos jardins com mesas, cadeiras e guarda-sóis. Quem viaja com seu notebook pode se conectar já que todo o prédio possui Wi-Fi grátis.
O São Paulo Global Hostel oferece ainda amplas áreas sociais bem mobiliadas com sofás, puffs confortáveis, e outra sala equipada com computadores, livros e vários jogos para aumentar a interatividade com a galera. Para quem deseja conhecer a vida noturna de São Paulo, ainda existe uma parceria muito legal com vários guias de turismo da cidade para garantir a diversão.
Mais informações, basta acessar o site e conferir, ok.
