Que as redes sociais são um ótimo apoio para qualquer divulgação, bem ou mal intencionada, todos nós sabemos. E, falando em divulgação, as eleições estão se aproximando e já podemos perceber uma avalanche de fotos e cartazes dos candidatos sendo espalhada, além dos pedidos de votos de figuras (candidatos) com características físicas parecidas com artistas famosos e outras coisas mais.
Twitter, YouTube e Facebook ,com certeza, são algumas das redes que influenciam bastante na campanha eleitoral e isso só tende a aumentar neste ano.
Debates são travados por eleitores e as argumentações são visíveis e sem censura, gerando, assim, uma aproximação maior dos militantes e dos que gostam de política, mas, não têm partidos políticos definidos.
O problema é quando algumas pessoas começam a invadir os perfis alheios enviando propagandas políticas e tentando, desta forma, garantir alguns votinhos para seus candidatos. Vários avisos já foram postados a esse respeito: “não poste nada sobre política no meu mural”, “se postar alguma propaganda política eu vou excluir” e por aí vai.
Mudanças grandes já aconteceram na política mundial e uma das mais marcantes foi a revolução que aconteceu no Egito e teve apoio de internautas de várias partes do mundo.
Voltemos ao Brasil, mais precisamente ao ano 2012 e usemos a internet para que possamos passar a conhecer, ou tentar conhecer, melhor os candidatos que irão receber nossos votos.
Acredito nas divulgações feitas pelas redes sociais, de maneira tranquila e pacífica, e é interessante quando o candidato e sua equipe aparecem para dar alguma satisfação, deixando o público “cara a cara” com o político.
Se você se interessa por política, participe. Eu acho até que as pessoas deveriam se interessar mais por política porque são elas que elegem os que vão ser “a voz do povo”. Infelizmente, o que vejo, a cada dia, é um desgosto profundo em muitas pessoas, seja na internet ou pessoalmente, quando o assunto é política. Muitos dizem que na política o jogo é sujo. Eu acho que existe um jogo sujo e um jogo limpo na política. Nós é que temos que participar, começando pelas coisas mais simples, como na fila do banco ou do ônibus, quando muitas pessoas roubam um lugar na frente para obter vantagem.
O ser humano quer sempre ter vantagem. É claro que não são todos. Existem muitas pessoas honestas no mundo, no entanto, temos que dar o exemplo e exigir dos que estão nos representando e dos que irão nos representar.