Vai passar as férias na Argentina? O que é melhor levar: dólares, reais ou pesos? Confira todas as informações que você precisa saber para curtir a Argentina da melhor maneira.
A Argentina é um dos destinos mais diversificados da América do Sul, é a terra do tango e das milongas, da cosmopolita Buenos Aires, do Fogo (Patagónia), do vinho (Mendoza), das Cataratas (Iguazú) e de vários atrativos naturais e culturais.
Viajar para países cuja moeda original é fraca em comparação ao dólar requer alguns cuidados na hora de escolher o câmbio e sempre gera muitas dúvidas. Pois bem, chegou a hora de sanar essas e outras dúvidas sobre moedas na Argentina, para que você possa economizar bastante na sua viagem.
Qual é a moeda utilizada na Argentina? Oficialmente, o peso argentino (ARS), porém, por se tratar de um destino turístico visitado por pessoas de todo o mundo, outras moedas também são aceitas.
Será que é melhor comprar pesos argentinos já no Brasil ou levar dólares e deixar para fazer o câmbio lá? Vale a pena levar reais também?
A melhor opção hoje seria levar reais para a Argentina e fazer o câmbio lá, mas a recomendação básica é sempre levar uma moeda forte, como dólar ou euro porque as taxas de câmbio de moedas fracas no Brasil sempre são desvantajosas em comparação ao câmbio no país de destino. [*Economize nas passagens aéreas com a Conecta Voos – Ferramenta de viagens que reúne, compara e aponta opções mais em conta de passagens aéreas e pacotes de viagens em diversas agências de viagens e companhias aéreas – acesse www.conectavoos.com]
Então, devo levar dólares ou euros?
Na Argentina, o dólar é muito aceito no comércio, inclusive com taxas mais convidativas do que nas casas de câmbio. Trata-se de câmbio negro, uma prática irregular, mas que já está enraizada na cultura desse país por causa das constantes desvalorizações da moeda local. Se optar por trocar moeda no comércio ou táxi, tome cuidado para não receber notas falsas de troco.
Prefira moeda em espécie para fugir do IOF alto
As compras de moeda estrangeira em espécie estão sujeitas à alíquota de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) de 1,1%, enquanto a carga de cartão pré-pago ou as compras de cartão de crédito pagam 6,38% de imposto. Em uma compra de US$ 1.000, ao câmbio de R$ 4 por dólar, você pagará R$ 44 de IOF se levar dinheiro em espécie. Se optar pelo cartão pré-pago, o imposto sobe para R$ 255,20. Com a diferença de R$ 211,20, seria possível comprar mais US$ 52 em espécie. Além disso, no caso de uso do cartão pré-pago em um país cuja moeda é diferente da que foi carregada no cartão, há cobrança de uma taxa extra de 5,5% sobre os valores gastos. Se a opção for usar o cartão de crédito, as compras estarão sujeitas a duas operações de câmbio, da moeda local para o dólar e depois para o real, o que também implica cobrança de taxas extras.
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