Dicas & Destinos

Onde o vento faz a curva

De Natal até Galinhos são quase duas horas de viagem, numa estrada praticamente deserta e sem muita sinalização, nem posto ou qualquer lugar em que se possa pedir uma informação. Pelo menos era assim quando, há 4 anos, decidimos viajar, meu marido e eu, com um grupo de 7 amigos.

Galinhos  (2)

Chegar lá não tem qualquer dificuldade. Depois de seguir reto ‘toda a vida e mais seis meses’ pela BR 406, sentido Macau, você para quando a estrada acabar. Puf. FIM. E é assim mesmo. A BR 406 acaba no paredão de um estacionamento da prefeitura. E como o Forrest Gump diante do fim da ponte, em frente ao mar, você tem duas opções: pegar um barco que o leve até Galinhos ou fazer meia volta e volver.

Os barquinhos que nos levam até Galinhos não estão à disposição do turista o dia inteiro. Por isso, uma dica importante é se informar dos horários em que eles chegam e saem.

Galinhos

Galinhos não é para qualquer um: suas ruas de areia fofa e praias de águas quentes e calmas só atraem aqueles que não gostam de badalação. Pisando no vilarejo, um petit comitê de ‘burro-táxi’ vem recebê-lo para tentar leva-lo para o mirante – um percurso que dá, tranquilamente, para ser feito a pé. Dê um desconto para a abordagem dos ‘motoristas’ porque, além da pesca, esse é uma das principais fontes de recursos de alguns moradores.

Galinhos  (3)

Não espere por alta gastronomia ou hospedagem de luxo na vila. Mas prepare-se para relaxar, esquecer o mundo e ver um dos pores de sol mais lindos da sua vida!

Por Juliana Tavares – jornalista, fundadora da J2 Comunicação, empreendedora e adora novidades que possam tornar o mundo um lugar melhor pra viver.

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