Os orelhões aqui no Brasil em sua maioria são inoperantes, e no dia-a-dia quase sempre passam despercebidos. Por isso selecionamos alguns orelhões, no Brasil e no Mundo, que de alguma forma, nos chamam a atenção.
Os telefones públicos, conhecidos aqui no Brasil de forma carinhosa como orelhão, foram criados e projetados em terras tupiniquins na década de 70, em 1972 foram apresentados à população na forma como são conhecidos hoje.
Daí em diante, os telefones públicos se espalharam pelo País e foram copiados mundo a fora. Atualmente, a ANATEL e operadoras telefônicas discutem formas de reinventar o uso dos orelhões.
O blog Check-In compartilhou essa foto de orelhão em Santa Teresa, no Rio de Janeiro, que foi tirada no Raid Sem Destino/Encontro de viajantes RJ, durante o tour por Santa Teresa, guiado pela competente equipe da Rio Walks. O que chamou a atenção foram os adesivos relembrando o acidente com o bondinho de Santa Teresa. Apesar de ser um bairro alegre, ninguém esqueceu a tragédia.
Telefone público, você ainda utiliza?
Nosso mini-blogueiro Gabriel Behael utilizando o orelhão na feirinha de Artesanato de Ponta Negra, na cidade de Natal-RN. A feira concentra cerca de 33 lojinhas, dentre os quais dois restaurantes, uma sorveteria e ainda um espaço para eventos. Surgiu há cerca de 25 anos atrás e encontra-se até os dias atuais vendendo produtos confeccionados por artesões potiguares.
Atualmente, Ponta Negra é a área que mais cresce em Natal. Apesar do grande número de pousadas e hotéis já existentes, vários empreendimentos estão sendo construídos, reformados e adaptados.
Quem nunca usou o telefone público quando o celular estava sem sinal ou carga na bateria? Ou em uma viagem, você já fez aquela ligação a cobrar, para economizar o roaming?
A Naira Amorelli testou o telefone público da Recoleta, um dos mais elegantes bairros de Buenos Aires, situado a 1,5km de Plaza de San Martin, é famoso por suas mansões e confeitarias. Mas em Buenos Aires há muito mais para ver:
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