Muitos casais optam por fazer uma cerimônia intimista quando vão se casar, em um momento reservado apenas ao casal para celebrar o amor, a união e quem sabe até trocar alianças de ouro. Outras já preferem aquela festa para todos os familiares, amigos e pessoas conhecidas.
Os casamentos movimentam muitos destinos nacionais e internacionais, fomentando o turismo, pois essa escolha pode ser ainda mais barata do que um casamento tradicional na igreja, quando se opta por um “elopement wedding”, já que, com uma festa para centenas de convidados, é necessário providenciar todos os comes e bebes, além da locação do espaço e outros gastos. Ou ainda para a lua de mel, onde os recém casados, e também turistas, viajam para relaxar e se desconectar do mundo, buscando um lugar para celebrar o amor e ter dias inesquecíveis com a pessoa que ama.
Como disse, o casamento celebra o amor entre as pessoas, independente de ser homossexual ou hétero, mas seres humanos que se amam. O casamento homoafetivo no nosso País é permitido desde o ano de 2011, por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que deu à união homoafetiva direitos iguais aos da união heterossexual.
Agora, o portal do Senado brasileiro acaba de abrir uma pesquisa online para consultar a vontade popular de que se proíba ou não o casamento homoafetivo no Brasil. Você não leu errado, e por mais absurdo que possa parecer, estão sugerindo que os brasileiros votem contra um direito já adquirido há anos por quem se ama.
A enquete tem como base uma proposta de lei do Senador Magno Malta, do PDL, que visa impedir a decisão do CNJ – Conselho Nacional de Justiça que celebra a união homoafetiva como casamento em cartórios de todo o território Nacional. Desde maio de 2013 os cartórios de todo o país realizam o casamento civil, convertendo a união estável homoafetiva em casamento.
Somos contra esse absurdo e pedimos respeito à quem discorda, pois se querem ser respeitados em suas convicções, precisam respeitar as convicções alheias também. E se você pensa como nós do Portal Embarque na Viagem, clique aqui e acesse o site do Senado para votar NÃO.
Vale lembrar que votações online no site do Senado não tem validade legal, mas podem servir de termômetro para se colocar ou não votações e discussões em pauta oficialmente.
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